Alegre quer acordo para o país
(SOL) 17.7.09 Maria Teresa Oliveira
Manuel Alegre considera que o acordo entre António Costa e Helena Roseta, em Lisboa, deve ser visto pela esquerda (e, nesta, pelo PS) como um «exemplo» com «carácter pedagógico»: «O que se passou em Lisboa mostra que desde que haja vontade política se encontram soluções»
Em declarações ao SOL, o ainda deputado socialista defende que, «se foi possível em Lisboa é possível em todo o país».
Alegre, que mediou e defendeu publicamente o entendimento em Lisboa, afirma que «isto é responsabilidade de todos». E conclui: «Os dirigentes políticos da esquerda têm de perceber o que quer o eleitorado. E as pessoas querem soluções políticas de governo».
Esta foi uma semana em que o histórico socialista voltou a estar debaixo do fogo de alguns sectores do PS. A razão da indignação foi o artigo que publicou no Expresso, no fim-de-semana passado, em que afirmava: «Seria preciso que os socialistas acordassem do seu torpor e que dentro do PS se ouvissem vozes a exigir uma mudança. Não só de estilo, mas de pessoas e de políticas».
(SOL) 17.7.09 Maria Teresa Oliveira
Manuel Alegre considera que o acordo entre António Costa e Helena Roseta, em Lisboa, deve ser visto pela esquerda (e, nesta, pelo PS) como um «exemplo» com «carácter pedagógico»: «O que se passou em Lisboa mostra que desde que haja vontade política se encontram soluções»
Em declarações ao SOL, o ainda deputado socialista defende que, «se foi possível em Lisboa é possível em todo o país».
Alegre, que mediou e defendeu publicamente o entendimento em Lisboa, afirma que «isto é responsabilidade de todos». E conclui: «Os dirigentes políticos da esquerda têm de perceber o que quer o eleitorado. E as pessoas querem soluções políticas de governo».
Esta foi uma semana em que o histórico socialista voltou a estar debaixo do fogo de alguns sectores do PS. A razão da indignação foi o artigo que publicou no Expresso, no fim-de-semana passado, em que afirmava: «Seria preciso que os socialistas acordassem do seu torpor e que dentro do PS se ouvissem vozes a exigir uma mudança. Não só de estilo, mas de pessoas e de políticas».
3 comentários:
Claro que no Porto não vai haver acordo nenhum, como não houve em Lisboa, o que houve em Liboa foram convites ao Sá Fernandes e a Helena Roseta. Se a "guerra" no Porto é precisamente uma "guerra" de lugares .
Só que desta vez é uma guerra pelos lugares entre os amigos da independente Elisa... E não sei se são só os lugares da câmara...
Meu caro anónimo, não sei e até tenho raiva de quem sabe e não divulga se há gato escondido com rabo de fora.Sequer a minha declaração de interesses é bem modesta! Gostava de mudar o poder na CMP, independentemente dos protagonistas,mesmo que o papel que me fosse destinado fosse zero.
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