sábado, 11 de julho de 2009

Sócrates reafirmou apoio à candidata
Elisa Ferreira mantém-se na corrida à CM do Porto
(Público)11.07.2009 - 16h50 José Augusto Moreira
Elisa Ferreira mantém-se na corrida eleitoral para a Câmara do Porto e diz que continua inalterado o contrato que celebrou com os dirigentes do Partido Socialista nesse sentido.A candidata independente apoiada pelo PS deu hoje uma conferência de imprensa para responder aos dirigentes da estrutura concelhia do PS-Porto, que têm contestado a sua postura de afastamento em relação ao partido e a têm deixado praticamente sozinha em todas as acções de campanha. O clima de tensão tinha atingido o auge nas últimas horas, com o presidente da concelhia, Orlando Soares Gaspar, a desafiar Elisa a optar entre a candidatura autárquica e o Parlamento Europeu.
“Perante a posição do líder concelhio, pedi ontem ao Partido Socialista que clarificasse a sua posição”, disse hoje a candidata, esclarecendo que recebeu um telefonema de José Sócrates “reafirmando que se mantinham intactas todas as condições em que se desenvolveu o processo que levou ao convite” para a sua candidatura. Elisa fez ainda questão de frisar que só aceitou apresentar a sua candidatura “depois de o assunto ter sido discutido e votado nos órgãos concelhios”, salientando que, “dos 53 militantes que se pronunciaram por voto secreto, 52 foram favoráveis à candidatura”.

2 comentários:

Pedro Nunes disse...

Continua o filme de terror... Amanhã há mais...

Anónimo disse...

Se o presidente da concelhia tiver algum pingo de dignidade DEMITE-SE.
E esse senhor Saraiva que agora quer mandar tem de saber o que anda a fazer nos STCP.
O PS não é agência de empregos.
Vamos começar a pedir contas a alguns senhores que se estão a por em bicos de pés.
Or lando Gaspar não tem estofo para entrar na lista da Camara.
Rui Saraiva não pode querer tudo. Talves tenha lugar na AM.
Renato é uma vergonha se entrar nbalguma lista.
E virão outros a seu tempo.
A lista única da concelhia deu nisto.
Prometeram lugares a toda a gente e agora não podem cumprir.
Pedro Baptista tem razão: façam-se primárias já.