domingo, 19 de julho de 2009

Fonte: Angola - Da Utopia para a Realidade -

10 comentários:

Anónimo disse...

Ora a isto chama-se rentabilidade! Os neo-liberais à Belmiro de Azevedo ou à Sócrates, ainda vão introduzir cá o sistema! E a isto vão chamar inovaçao nos transportes publicos, vão pintar os utentes de branco e dizer que estamos na vanguarda do mundo a enfrentar a Gripe A.

Pedro Aroso disse...

Não sei quem foi o imbecil anónimo que escreveu isto, mas é muito de muito mau gosto brincar com a miséria e o sub-desenvolvimento.

GAVIÃO DOS MARES disse...

Um exemplo a seguir!!!
Quanta ecologia aplicada!!!
Até os gajos da querqus se babam a olhar para esta solução. Baixíssima emissão de CO2 por pessoa transportada. Um centésimo das emissões dum Hummer nas ruas de S.Francisco a transportar apenas o condutor.
Entre nós seriam necessários 4 Smarts, 2 automóveis ou um mini-autocarro para transportar tão unida família.
Isto para não falar na fluidez do transito e da facilidade de aparcamento.
GENIAL!!!

Espanta-me que o senhor engenheiro primeiro ministro não tenha incluído esta solução nas suas promessas (ainda por cima com a sua experiência na área ambiental). Os acessores andam distraídos (ou assustados).

Anónimo disse...

Ó Sr. Pedro Aroso, vá-se tratar! O Sr. não tem mesmo nenhum sentido de humor. Deve ter sido um mau momento, senão teria de dizer-se que se o Sr. é o maior em moralidade de sacristia também não será o menor na imbecilidade que aponta aos outros.
Onde está a ofensa? Se fosse uma daquelas anedotas estúpidas e racistas brincando com a fome... Mas que tem esta imagem? É um exemplo espantoso de como um pai e a prole se conseguem equilibrar num meio tecnológico escassíssimo. É um monumento humanista, demonstrando que em qualquer caso o factor humano é o decisivo. De como na adversidade do atraso tecnológico o homem procura nas suas condições ser feliz. É ainda um monumento ternurento a uma união familiar! E segundo verifico na indicação da fonte que o editor fez é proveninente de angolanos eles próprios ufanos da situação, sabendo-se que cruzarão com limusinas vazias que vão buscar a filha de um qualquer aparachique da ditadura cleptocrata angolana. Veja como os mais velhos protejem os mais novos! Por que não vê as coisas por este lado? Se lhe correu mal o domingo, deixe lá, há mais marés que marinheiros!

Pedro Aroso disse...

Sr. Anónimo,

A ofensa está nas imbecilidades que você escreveu. E já agora, deixe-me que lhe diga uma coisa: é fácil insultar os outros sob a capa do anonimato mas, como você é um cobarde, não tem coragem para assinar o seu nome.

Anónimo disse...

Sr.Pedro Aroso:
Quem insultou foi V. Mas retiro o que disse: não se vá tratar; já não adianta. V. não gostou foi que atacassem o seu querido Belmiro. O resto é fumaça. Sabe que mais? Dáme vontade de rir. Conversa encerrada.

Pedro Aroso disse...

Conversa encerrada? Não fique nervoso. E olhe que, para mim, já deixou de ser anónimo: os seus erros ortográficos recorrentes identificam-no em todo lado onde escreve as suas imbecilidades.

GAVIÃO DOS MARES disse...

Vim cá ver se o venerabilis philosopher doctor tinha publicado o meu comentário (não ande prá í o lápis censório), e que é que eu vejo: a questão coimbrã na sua versão internauta e luandina!!!

E a pandemia só está no início; quando estivermos todos de molho é que vai ser o diabo: até se mordem!!!

E quando estiverem 8 em cada cama de hospital?

Anónimo disse...

Espero que os comentários não voltem a descambar sob o anonimato de uns parceiros que tinham ido embora.
O Arqtº. Pedro Aroso é uma pessoa correcta e faz as suas escolhas democraticamente.
Não se estrague este BLOG em que cada um é livre de se exprimir.
Com respeito, educação e substância.

Anónimo disse...

O Sr. Arq. é correcto mas é malcriado o que já não é correcto. E se fosse mesmo correto pedia desculpa. Não tem nada que vir chamar imbecis às pessoas por se exprimirem livres. Tambem ja se podia ter-lhe chamado imbecil muitas vezes.
Apoiado que se participe com respeito, educação e substancia como diz o anonimo anterior.