Nota: por lapso foi incluido no anterior comentário um texto que nada tem a ver com o mesmo.
A força do Norte! O pleno êxito de um verdadeiro líder que pensa, age e multiplica o pouco que gere! Um homem deve ser capaz de pensar por si só, mesmo que ninguém entenda o que ele quer dizer mas compreenda o que ele fez! A força do Norte, serena e obstinada, pintada de azul e branco as cores do Portugal Primeiro, da terra que nunca ninguém venceu, a bandeira da urgente Regionalização!
62 anos, militante do PS desde 1995 até 18 de Novembro de 2010.Deputado à A.R. entre 1995 e 1999. De 1968 a 1971 foi dirigente estudantil, sendo co-fundador e dirigente de “O Grito do Povo” a partir de 1971. Em 1973 foi preso político e deportado.
Integrou a Mesa Nacional da Plataforma de Esquerda de 1993 a 1995.
É doutorado em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. É romancista com várias obras publicadas ("Sporá", Afrontamento, 1992; "O Cavaleiro Azul", Campo das Letras, 2001; "Pessoas, animais e outros que tais", Campo das Letras, 2006; "A Queima do cão de palha", Campo das Letras, 2008).Como ensaísta "Ao Encontro do Halley", 1987, "O Filósofo fantasma", 2010, "A Pluralidade na Escola portuense de filosofia", 2010.
É investigador-integrado no Instituto de Filosofia da Faculdade de Letras da U. do Porto, investigador-colaborador no CEPP da U. Católica e no CII-Direitos Humanos da U. do Minho.
Nos últimos 20 anos colaborou com os jornais “O Comércio do Porto”, “O Jogo” e “Jornal de Notícias”, sendo actualmente comentador do programa “Análise do Dia”, no "Porto Canal", colaborador do semanário "Grande Porto" e do quinzenário "Entre as Artes e as Letras".
1 comentário:
Nota: por lapso foi incluido no anterior comentário um texto que nada tem a ver com o mesmo.
A força do Norte! O pleno êxito de um verdadeiro líder que pensa, age e multiplica o pouco que gere! Um homem deve ser capaz de pensar por si só, mesmo que ninguém entenda o que ele quer dizer mas compreenda o que ele fez! A força do Norte, serena e obstinada, pintada de azul e branco as cores do Portugal Primeiro, da terra que nunca ninguém venceu, a bandeira da urgente Regionalização!
Enviar um comentário