A espontânea e breve prise de la parole (Barthes), que há quarenta anos tomou conta das ruas de Paris, abalou e mudou o mundo. E «nous avons tous 68 au corps» (Toni Negri). Mesmo aqueles que querem apagá-lo/liquidá-lo/esquecê-lo. A memória e a herança do Maio de 68 são o tema de um ciclo de filmes em exibição no Teatro do Campo Alegre, de 8 a 14 de Maio, organizado pelo Consulat Général de France à Porto, Institut Franco-Portugais, Alliance Française e Medeia Filmes, com o apoio da Cinemateca Portuguesa, e a colaboração da Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Longas metragens de ficção ou documentários, de Chris Marker, Alain Resnais, Jean Rouch, Jacques Doilon, Phillippe Garrel, Bernardo Bertolucci, Jean-Luc Godard.
No dia de abertura, 8 de Maio, a sessão das 22h, em que será exibido o filme "À Bientôt, j'espère", será seguida de um debate sobre o Maio de 68, com o jornalista Carlos Magno, o escritor e professor de Ciência Política Pedro Baptista, e o sociólogo João Teixeira Lopes.
Teatro do Campo Alegre
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