Quem é que há 10 anos advertiu de que se estava a albanizar o futebol português, ou seja a miserabilizar e destruir uma das poucas indústrias rendáveis e competitivas neste país no contexto mundial, uma das poucas fontes geradoras de riqueza para a economia portuguesa? Mas ó ódio (que não passa de inveja) dos pequenos tolda a razão, sobretudo quando esta também não é muito grande. As sucessivas medidas persecutórias, difamantes e isolantes sobre o futebol começam a dar os seus efeitos: a bancarrota generaliza-se! Aleluia!
Agora não venham esperar selecções nacionais e criações do género que não passam de aproveitamento do trabalho dos clubes e dos que os apoiam, que são quem forma ou compra os jogadores, os promove e lhes paga o salário mensal.
No Norte, desde que se institua o campeonato europeu, não teremos problemas de maior no topo de gama, pois as receitas cobrirão as despesas, desde que se continue a apostar no trabalho de entreposto, (de grande e ancestral tradição nacional, de resto), comprar sul-americanos, fazer evoluí-los na adaptação ao ritmo europeu, mostrá-los, dar-lhes nome, e vendê-los gerando assim poderosas mais-valias. ( Situação desesperante, aliás, para os que não conseguem fazer, antes pelo contrário, só desvalorizam) Mas salvo raras excepções de umas duplas nacionalidades que o nacionalismo já é obrigado a aceitar, isso não dá para selecções. Um destes dias, as selecções nacionais portuguesas de futebol estarão ao nível do que merecem os seus adeptos sazonais. E que será feito daqueles que odeiam os clubes, mas revêem o patriotismo camoneano nesse valor elevadíssimo dos pontapés na bola e do enjoo frente a qualquer livro ou raciocínio pu musiquinha que extravase o Tony Carreira? Cá se fazem, cá se pagam; quem com ferros mata, com ferros se esvai... Vai, vai. By, bye.
08.05.2008 - 15h21 Lusa (PÚBLICO)
Joaquim Evangelista, presidente do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol (SJPF), anunciou que, na Liga portuguesa, apenas FC Porto e Benfica já pagaram os salários referentes ao mês de Abril, tendo em conta que o dia 5 de Maio é considerado o último dia para pagar o mês anterior. Em falta estão todos os restantes clubes, incluindo o Sporting. Sublinhando que os dados apresentados se referem às situações verificadas até quarta-feira, Evangelista indicou que Sporting, Vitória de Guimarães, Belenenses, Académica, Leixões, Paços de Ferreira, Marítimo, Vitória de Setúbal e Sporting de Braga ainda não tinham pago o mês de Abril aos seus jogadores. As situações mais graves são as da Naval, que apenas pagou metade do mês de Abril, as do Nacional, cujos atletas não recebem há dois meses, o Boavista, com dois meses e 60 por cento de outro mês em atraso, e o Estrela da Amadora, com três meses. Na Liga de Honra, o caso mais grave é o do Varzim, que já vai com quatro meses de salários em atraso, enquanto o Rio Ave tem três meses e meio, o Beira-Mar três e o Estoril-Praia dois. Já Trofense, Vizela, Olhanense, Freamunde, Feirense e Gondomar têm as suas situações regularizadas.
Joaquim Evangelista, presidente do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol (SJPF), anunciou que, na Liga portuguesa, apenas FC Porto e Benfica já pagaram os salários referentes ao mês de Abril, tendo em conta que o dia 5 de Maio é considerado o último dia para pagar o mês anterior. Em falta estão todos os restantes clubes, incluindo o Sporting. Sublinhando que os dados apresentados se referem às situações verificadas até quarta-feira, Evangelista indicou que Sporting, Vitória de Guimarães, Belenenses, Académica, Leixões, Paços de Ferreira, Marítimo, Vitória de Setúbal e Sporting de Braga ainda não tinham pago o mês de Abril aos seus jogadores. As situações mais graves são as da Naval, que apenas pagou metade do mês de Abril, as do Nacional, cujos atletas não recebem há dois meses, o Boavista, com dois meses e 60 por cento de outro mês em atraso, e o Estrela da Amadora, com três meses. Na Liga de Honra, o caso mais grave é o do Varzim, que já vai com quatro meses de salários em atraso, enquanto o Rio Ave tem três meses e meio, o Beira-Mar três e o Estoril-Praia dois. Já Trofense, Vizela, Olhanense, Freamunde, Feirense e Gondomar têm as suas situações regularizadas.
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