E na verdade quem nos explica que vantagem tira a cidade com a privatização dos lixos, quando toda a gente percebeu que, se a recolha está má, é porque os dirigentes (ou seja o Dr. Rio) não sabem conduzir os serviços e pretendem chegar a uma situação de crise que justifique a almejada privatização? Quem não conhece já esta música? Por que de repente (ou seja no mandato riista) a cidade está imunda e os serviços se tornaram deficientes? A cidade não lucra nada com a privatização. Quem lucrará? Quem se perfila para a negociata, mais uma? E será só entre os "compagnons" do Dr. Rio? Como se sabe o lixo atrai muita gente...
(JN) 22.07.08 Em Linha Cerca de duas dezenas de pessoas estão a protestar, esta manhã, junto à Câmara do Porto contra a privatização da recolha de lixo que a autarquia está a preparar.
A concentração é promovida pela do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL). Entre os manifestantes, que se concentram nas traseiras da sede da autarquia, contam-se o coordenador da União de Sindicatos do Porto, João Torres e a deputada municipal do Bloco de Esquerda, Alda Macedo.
No local de concentração pode ver-se uma faixa negra com os dizeres "Privatização do lixo, não".
Em declarações aos jornalistas, o dirigente do STAL João Avelino afirmou que a "decisão da Câmara do Porto de concessionar a recolha de resíduos sólidos a privados "vai complicar muito a vida à população, porque aumentará os preços da recolha".
"Não traz nenhuma vantagem para a cidade", disse.
Avelino sublinhou que "a maior preocupação" do STAL é com os trabalhadores camarários que vão prestar serviço nas concessionárias de recolha de lixo em situação de requisição.
"Com a nova legislação laboral, a partir de Janeiro, poderão ter o vínculo à Função Pública suspenso durante o período de vigência da concessão", alertou.
A proposta para a concessão da recolha de lixo é apresentada hoje de manhã, em sessão privada de Câmara, prevendo-se a adjudicação da Zona A à empresa espanhola GSC, SA e da Zona B à portuguesa SUMA SA, vencedoras dos respectivos concursos.
No dia seguinte, esta proposta será apresentada na sessão da Assembleia Municipal do Porto, que começa às 20:30.
O sindicato também já marcou, para a noite de quarta-feira (20:30), um novo protesto no mesmo local.
As duas concentrações foram convocadas, segundo o STAL, "para que os senhores vereadores e os senhores deputados municipais saibam, antes de tomarem a sua decisão, que os trabalhadores não estão de acordo com esta privatização da recolha de lixo".
A concentração é promovida pela do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL). Entre os manifestantes, que se concentram nas traseiras da sede da autarquia, contam-se o coordenador da União de Sindicatos do Porto, João Torres e a deputada municipal do Bloco de Esquerda, Alda Macedo.
No local de concentração pode ver-se uma faixa negra com os dizeres "Privatização do lixo, não".
Em declarações aos jornalistas, o dirigente do STAL João Avelino afirmou que a "decisão da Câmara do Porto de concessionar a recolha de resíduos sólidos a privados "vai complicar muito a vida à população, porque aumentará os preços da recolha".
"Não traz nenhuma vantagem para a cidade", disse.
Avelino sublinhou que "a maior preocupação" do STAL é com os trabalhadores camarários que vão prestar serviço nas concessionárias de recolha de lixo em situação de requisição.
"Com a nova legislação laboral, a partir de Janeiro, poderão ter o vínculo à Função Pública suspenso durante o período de vigência da concessão", alertou.
A proposta para a concessão da recolha de lixo é apresentada hoje de manhã, em sessão privada de Câmara, prevendo-se a adjudicação da Zona A à empresa espanhola GSC, SA e da Zona B à portuguesa SUMA SA, vencedoras dos respectivos concursos.
No dia seguinte, esta proposta será apresentada na sessão da Assembleia Municipal do Porto, que começa às 20:30.
O sindicato também já marcou, para a noite de quarta-feira (20:30), um novo protesto no mesmo local.
As duas concentrações foram convocadas, segundo o STAL, "para que os senhores vereadores e os senhores deputados municipais saibam, antes de tomarem a sua decisão, que os trabalhadores não estão de acordo com esta privatização da recolha de lixo".
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