Um debate absolutamente necessário que está longe de concluído. Um debate em que é necessário colocar todos os dados na mesa e reflectir sobre todos os factores considerados em jogo. Um debate onde o voluntarismo e a determinação excessiva, tal como o cepticismo radical depressivo, são maus conselheiros. Tal como a partidarização excessiva. Assim como o tecnicismo pericial colocado no comando. Um debate que deveria ter sido iniciado a sério, com os dados na mesa e a abertura mental necessária há mais tempo, para não se precipitarem soluções sem sustentação apenas por serem fascinantes, por se terem tornado num mito ou por aparecerem como o contrário do cruzar os braços.Um debate que tem de ser cruzado com o da regionalização como instrumento de desenvolvimento económico e guia para o investimento público necessário ao país, ou seja, às economias regionais e à nacional, falhado que está, para todas as evidências, o modelo centralista com que têm sido (e continuam a ser) malbaratados e desviados os fundos europeus e os recursos nacionais. PB
quinta-feira, 24 de julho de 2008
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