03.07.2008 - 16h12 Lusa (Público) Em Linha
O presidente da Fundação Portuguesa de Cardiologia reconheceu hoje que o acesso e a reabilitação são os "pontos fracos" desta área em Portugal, os quais contribuíram para uma das últimas posições no Índice Europeu do Consumidor sobre o Coração. Portugal foi classificado no 22.º lugar do Novo Índice Europeu do Consumidor sobre o Coração, lançado hoje em Bruxelas, e que lista 29 países. O Luxemburgo lidera este índice, sendo seguido pela França, a Noruega e a Suíça. De acordo com o director de Pesquisa para o Índice sobre o Coração, Arne Björnberg, "o sistema dos cuidados de saúde português parece estar a lutar contra problemas de acesso. É provável que um melhor acesso a cuidados de elevada qualidade poderia baixar consideravelmente a taxa de mortalidade da doença cardíaca no Mediterrâneo". Em declarações à Agência Lusa, Manuel Carrageta disse que o acesso, nomeadamente os tempos de espera demasiado prolongados, são um "ponto fraco" na cardiologia portuguesa. Por outro lado, o consumidor "não tem a informação suficiente para decidir sobre o especialista ou a instituição a que recorrer", apesar das recentes melhorias na área, disse. (...)
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